sábado, 22 de abril de 2017

O mundo à sua volta fala contigo

       Nós temos vários sentidos como visão, olfato, paladar e tato. Graças a eles podemos sentir de tudo no nosso entorno e tais sensações, dependendo da nossa cultura, religião, experiência de vida, desenvolvimento mental e nível de sensibilidade, entre outros fatores, nos permite ter acesso a determinadas informações e/ou mensagens. Apenas devemos estar atentos a isso.
     Talvez você não acredite nisso, ache que seja imaginação minha, mas vamos analisar um exemplo: você quer comprar um carro, mas num dia chove, no outro aparece algo importante para resolver e te impede, até que chega o momento que ficas livre e quando vai lá comprar, encontra na primeira loja que entra e bem mais barato do que esperava; o vendedor explica que aquele é um modelo de final de estoque e que naquele dia está havendo promoção para poderem renovar os produtos, por isso o preço reduzido. Pensa aí! Se tivesse ido nos outros dias que foi impedido, será que teria tido a mesma facilidade e benefício? Então parece que temos alguém que está estimulando o que é melhor para você.
       Quando digo falar, não digo usar palavras, igual duas pessoas conversando. Me refiro a ações, acontecimentos que influenciam suas atitudes e tomadas de decisão, te guiando rumo a determinado futuro. Tais ações podem ser suaves ou radicais, sendo que aquelas nem sempre conseguem o objetivo pretendido, depende se você deixar, mas, para isso, tem que estar atento a elas e saber interpretá-las. Isto exige bastante de ti.
     Não é um ser vivo, mas parece sê-lo. Em muitas culturas antigas o mundo à nossa volta ou natureza foi tratado como uma divindade por conta do fascínio que provoca em muita gente. De fato, é de se maravilhar mesmo: algo maior do que nós, do qual fazemos parte, cuja dinâmica de funcionamento provoca o movimento dos seus componentes, o que nos inclui, de modo que alcancem o estado que devem alcançar, o de equilíbrio. Contrariarmos essas forças gera conflitos.
      Se não quiser aceitar o caminho imposto pelo mundo, para chegar onde queres com o mínimo de esforço e custo, o recomendado é ter "jogo de cintura", sair "driblando" o que ele te impõe com classe e desenvoltura, pois o mundo muda, então suas crenças podem estar conflitando agora, mas pode chegar o momento que isto pode mudar. Quem decide se quer arriscar é você, analisando bem seu interior, o que tu és, poderás ter uma maior certeza de que caminho seguir.

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